10 Dicas de Sucesso para escolher o melhor nome de Domínio para você


1 – Evite violações de marca. Pesquise no INPI antes de fazer o registro!

Aqui no brasil, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) regulamenta o registro de marcas. Antes de fazer o registro de um determinado domínio no Registro.br, consulte a sua disponibilidade no INPI. Seria desastroso você registrar um domínio visando uma marca sem poder usá-la futuramente, certo? Imagina se ainda precisasse pagar royalties por isso…

2 – Use os dados corretos para fazer registro do domínio

Esse é um erro extremamente comum e problemático!  Na maioria dos casos, as empresas delegam à agência web a função de registrar o domínio junto aos órgãos competentes. Seja este nacional ou internacional, os dados dos seus verdadeiros donos devem ser usados como o CNPJ, CPF e email principalmente.

3 – Escolha domínios que estejam disponíveis no Brasil

O brasileiro, por padrão, digita os e-mails usando o sufixo “com.br”. Mesmo que você tenha outras versões de domínio como o “.com” ou “.net” certamente você encontrará problemas. Se levarmos em consideração a digitação dos domínios em navegadores ou a pesquisas em sites de busca, esse problema se acentuará ainda mais. Leve em conta que o uso de outras categorias de domínio aqui no Brasil deve ser usado como proteção de marca.

4 – Use as palavras chave do seu negócio no seu domínio

Descubra quais são as palavras mais usadas pelos internautas para o seu negócio.  Use a ferramenta de palavras chave do google para receber insights. Além de aumentar o poder de intuição, domínios que contém as palavras chave digitadas pelos internautas são beneficiados pelos sites de busca com melhores posições.

5 – Satisfaça as expectativas do internauta

Domínios intuitivos são os melhores. Se o conteúdo do seu site possuir relação com o tema do domínio, a chance de você causar uma boa impressão para os internautas novos é muito grande.

6 – Possua um domínio exclusivo

É um desastre deixar que um domínio seja confundido com um site popular. Nunca escolha uma versão no plural ou com hífen achando que fez uma boa opção. Isso é um erro pois você estará gerando acessos para outra empresa.

7 – Escolha um domínio de fácil digitação

Um domínio “esquisito” gera muitas dificuldades para qualquer internauta na hora de escrevê-lo. Escolha os que não demandam atenção na hora de digitá-lo devido há uma grafia incomum, uso de palavras ou sons impossíveis de serem identificados claramente.

8 – Se possível, opte por um domínio curto

Pode parecer óbvio mas um domínio curto gera maior memorização e torna-se mais fácil de ser digitado. Sem falar que as URLs mais curtas obtém mais cliques nos sites de busca e são melhor inseridas em cartões de visita e usadas na mídia off-line.

9 – Não use números nos domínios

Evite usar números pois os internautas sempre ficam na dúvida sobre a forma de digitação: o número deve ser escrito por extenso ou de forma numérica?

10 – Escolha um domínio de fácil memorização

Imagine a hipótese de o seu domínio não ser lembrado na hora de alguma indicação ou pesquisa num site de busca. Seria uma situação horrível essa, não?

O que é Responsive Web Design?


Com o crescimento da variedade de dispositivos onde os websites são visualizados (laptops, tablets, netbooks, celulares, desktops com tela pequena, iMacs com telas gigantescas, segundo monitor etc.), seria enlouquecedor desenhar múltiplas versões de um mesmo site que suprissem cada uma dessas variações de tamanho de tela e cada uma das resoluções de tela disponíveis no mercado.

 O Responsive Web Design é uma das soluções técnicas para esse problema: programar um site de forma que os elementos que o compõem se adaptem automaticamente à largura de tela do dispositivo no qual ele está sendo visualizado. Um design responsivo inclui: Adaptar o layout da página de acordo com a resolução em que está sendo visualizada.

Redimensionar as imagens automaticamente para que caibam na tela e para que não sobrecarreguem a transferência de dados em um celular, por exemplo. Simplificar elementos da tela para dispositivos móveis, onde o usuário normalmente tem menos tempo e menos atenção durante a navegação. Ocultar elementos desnecessários nos dispositivos menores.

Adaptar tamanho de botões e links para interfaces touch onde o ponteiro do mouse é substituído pelo dedo do usuário. Utilizar de forma inteligente recursos mobile como geolocalização e mudança na orientação do aparelho (horizontal ou vertical). Uma variação do “Responsive Web Design” é o “Adaptive Web Design”, uma versão um pouco simplificada da primeira. A diferença, no segundo caso, é que o layout se adapta para três ou quatro larguras de tela específicas – e não pixel a pixel, como no primeiro caso.